quinta-feira, 14 de março de 2013

TEORIA DOS LÓBULOS MAGNÉTICOS SOLARES X TEORIA DOS ÍONS CICLOTRONS - Após décadas de apresentação de teorias para explicar porque o vento solar tem sua velocidade acelerada e sua temperatura aumentada, em períodos aparentemente imprevistos, em seu trajeto pelo espaço interplanetário, duas teorias são publicadas quase simultaneamente - Uma teoria, da ciência oficial - Outra, da ciência livre - As duas podem estar certas e se complementam

Se o princípio da sincronicidade e da correspondência
forem universais, então há muito mais relações sincrônicas
entre o sol e os planetas do que podemos imaginar !!
Como as linhas de força do magnetismo solar direto podem acelerar o vento solar e alterar suas características ?....Talvez a física quântica explique este fenômeno, mas o certo é que ele foi comprovado por esta pesquisa através de estatísticas e análises de eventos solares.

No mesmo mês de março/2013 em que era publicado : "Fortes evidências, senão provas, da interferência do magnetismo solar direto...." , Ciência Nasa publica : "Descoberta fonte de energia do vento solar" (em inglês). A primeira, demonstra, por uma série de análises, que o magnetismo solar interfere diretamente nas partículas do vento solar a uma velocidade que tende a ultrapassar a velocidade da luz, quanto mais longe do sol estiver sendo transportado o vento solar. A segunda teoria descobriu vórtices iônicos na superfície do sol que, ciclicamente, acompanham os capos magnéticos solares em forma de ondas. É a teoria das ondas de íon ciclotron.

Aparentemente, as duas teorias nada tem a ver, porém acredito que as ondas de íon ciclotron são mais um dos inúmeros efeitos provocados/relacionados com as linhas de força diretas do magnetismo solar. As ondas ciclotrons poderiam "programar" as partículas do vento solar - prótons, especialmente -, quando ainda próximas do sol e recebendo os intensos campos magnéticos presentes, para ficarem susceptíveis de intensificação em seu magnetismo e potencial energético quando fossem, posteriormente, atravessadas pelas linhas de força magnética dos lóbulos solares, em altíssima velocidade. Este fenômeno ocorre, possivelmente, em todo o espaço interplanetário, tendo um ponto inicial (por ex, na distância sol-mercúrio), um ponto máximo (quem sabe na terra) e um ponto final, quando tende a declinar.
Por favor, se você encontrar interpretações equivocadas da teoria do íon ciclotron, entre em contato para correções. Esta página é editável.

Há exemplos destas interações "linhas de força diretas/vento solar" a cada 6 ou 7 dias. São centenas ao longo dos últimos anos. Já fiz algumas análises, mas são poucas. No exato momento em que redijo este texto há um exemplo de coincidência de fenômenos solares que podem induzir a falsas conclusões. Dia 12 passado, ocorreu uma explosão C, de baixa intensidade, mas frontal à terra. A ejeção de massa coronal foi prevista para chegar à terra em 15/03. Neste momento é 18:40, Brasília, do dia 14. Os gráficos do LMSAL (escolha o dia 16 para poder visualizar melhor o dia 14) mostram a quase a totalidade de horas do dia 14. Desde o começo do dia, o CMI principiou a elevar-se, atingindo pico de 8nT e a componente Bz a apresentar variações de até -6nT. É deste comportamento imprevisível (era imprevisível) do campo magnético interplanetário a que estas teorias se referem, uma diretamente e outra indiretamente. Observo, neste momento, uma tendencial elevação na velocidade do vento solar, atingindo, agora, mais de 400 Km/s. Este comportamento do sol foi previsto em Ambiente Sol-Terra, com erro de mais de 12 horas (o dia 14 já deveria ser de dinamização 7) devido a um lóbulo solar estar transferindo máxima varredura em seu posicionamento de ataque de 310 a 330° de visualização (-50 a -30, convencional) e evidenciado pela mancha solar 1659, a dois ciclos rotacionais anteriores, pela 1673 a 26/27 dias atrás e pela mancha 1595, no dia 14/03.

Pode ter sido coincidência de manchas nestas longitudes ? Já foi observado que a elevação na velocidade do vento solar não foi devido à chegada de EMC, pois no momento, do dia 14, que o CMI e vento solar começaram a apresentar alterações, a ejeção de massa coronal da fraca explosão do dia 12 ainda não havia chegado. Tem uns "buraquinhos coronais" no sol, bem de frente para a terra, mas não são eles que provocam estas bruscas mudanças.

Leia com paciência e atenção, seguindo os links :
Vamos, então, a exemplos de outros dias : 27/nov/2010 - Lmsal - Neste dia não havia qualquer mancha na extrema esquerda do sol , porém, o seu CMI final foi a 8.9 Btotal.  Veja há 27 dias, a um ciclo rotacional anterior, a mancha solar 1120 posicionando-se a 310° de longitude de visualização (-50, convencional). Neste local solar há um lóbulo magnético que intensificou o CMI no dia 27/11,  no dia 31/10(9.3 Btotal) e também em 4, 5 e 6 de outubro  - sem mancha  na extrema esquerda e Btotal de 7.2nT no dia 5.
Retrocedendo ciclos rotacionais :
Terceiro ciclo : 6, 7 e 8 de set/2010 (-81 dias) - sem manchas na extrema esquerda.
Quarto ciclo : 9 e 10 de agosto/2010 - sem manchas na extrema esquerda
Quinto ciclo : 14 de julho - sem manchas  na extrema esquerda
Sexto ciclo : 15 e 16 de junho - mancha indefinida aproximando-se de 310°
Por favor, se observar erros despropositados, comente abaixo.

A análise completa de todos os eventos solares dos dias acima é mais complexa, pois foram omitidas as explosões, EMCs e buracos coronais(no contexto do que se pretendia provar, eram irrelevantes). No entanto, há possíveis correlações com um possível "relógio" no interior do sol que sincronize eventos, talvez relacionado às ondas G, pesquisadas por Lanzerotti e Thomson.

Observe em todos os dias acima as variações no CMI e na velocidade do vento solar. O Índice Dst também está relacionado. O site do Lmsal não está mostrando este índice ultimamente, mas observe nos gráficos de 2010, como o índice Dst tende a ser levemente positivo horas antes das variações do CMI e em torno de 12 a 36  horas depois negativa-se bruscamente, (enquanto o vento solar sobe em velocidade)

Por enquanto, basta !! Este é um "lugar" magnético do sol, que denominamos de lóbulo solar. Se continuarmos a retroceder, haverá um ponto em que o sol mostrará a sua natureza instável. Porém, existe uma relativa estabilidade, quando padrões se repetem. Isso já era conhecido, porém, parece que não se relacionava com o CMI.

Se um lóbulo solar posicionando-se na extrema esquerda do sol consegue alterar a velocidade do vento solar, a sua temperatura e principalmente intensifica o magnetismo de partículas que estão a aproximadamente 130 milhões de Km (mais ou menos onde se encontra o satélite que executa as medições) o que pode ocasionar tal fenômeno senão algo que viajasse em altíssima velocidade e partisse da extrema esquerda do sol ? Só resta a explicação das linhas de força projetadas da superfície do sol em direção  (velocidade radial, tendendo à velocidade da luz ?) ao espaço interplanetário, quase que instantaneamente.

Leia mais em : "Fortes evidências, senão provas, da interferência do magnetismo solar direto...."

Luiz Spinola, 14/março/2013

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